É preciso descobrir o ponto do processo de inovação e as necessidades que não são percebidas...

 A empatia em  compreender verdadeiramente os sentimentos ou valores das pessoas para quem estamos projetando é vital para o processo de design. Isso nos permite deduzir insights sobre as necessidades da pessoas/usuários, e concentrar em projetar para tais necessidades.

 

Devemos ter um pensamento integrado, pois o design, integra todos os tipos de pensamento possíveis. Não basta olhar para outros projetos de design, mas constantemente procurar inspiração em outras disciplinas e campos  para conseguir  resolver os problemas.

 

Como designers, precisamos ser otimistas sobre a nossa capacidade de encontrar maneiras de lidar com diferentes tipos de problemas – devemos superar tensões, barreiras e obstáculos que surgem no decorrer do prcesso de design. Resolução de problemas também é acreditar em existir uma maneira diferente, ou melhor do que as já existentes.

 

Vida de designer não é fácil.  Muitas vezes um designer precisa ser também vendedor, administrador, psicólogo, e por aí vai. Portanto, ser designer é:

Ter uma diéta a base de café, Coca-Cola e RedBull;Ter fones de ouvidos quase implantados na sua cabeça;

Ter os amigos dizerem “Que bonito isso!” mas não entenderem o conceito;Refazer um job pois ninguém entendeu o conceito;Ter mais fotos de coisas do que de sua família;

 

 Comprar revistas de R$ 50 mas não ter tempo de ler;

Terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de aprovação para o cliente dizer “não sei…acho que não ficou muito legal”;

 Passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento;Ter alguém dizer “Meu sobrinho também faz dizáin“. E quando questionado sobre em qual período ele se encontra, e escutar “Tá terminando o Ensino Médio"

Na minha opinião e por experiência ser designer é correr riscos, fazer pessoas felizes e além de tudo, amar tudo o que se faz!

 

 

Profissional em Design de Interiores

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